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1.
Femina ; 32(8): 653-656, set. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404848

RESUMO

A Prematuridade é a principal causa de morbidade e mortalidade perinatal em todo o mundo.O trabalho de parto pré-termo pode ser bloqueado pela inibição farmacológica das contrações uterinas, utilizando agentes tocolíticos tais como os beta-adrenérgicos, sulfato de magnésio, inibidores das prostaglandinas e bloqueadores dos canais de cálcio.Esses medicamentos têm mostrado efetividade em retardar o parto em 24 a 48 horas, permitindo a administração de corticosteróides para acelerar a maturidade pulmonar.Contudo, vários efeitos colaterais são referidos com a utilização dessas drogas, como edema pulmonar, isquemia miocárdica, precordialgia e arritmia.Devido a esses efeitos adversos, os antagonistas da ocitocina foram desenvolvidos para bloquear as contrações uterinas, minimizando os efeitos colaterais.O antagonista atosibano atua sobre os receptores de ocitocina das membranas das células miometriais e, possivelmente, da decídua e membranas fetais por meio de mecanismo de inibição competitiva com a ocitocina.Atosibano foi comparável em eficácia aos demais tocolíticos, sem a ocorrência de significantes efeitos colaterais maternos e neonatais.Devido a sua alta especificidade, atosibano representa um avanço no tratamento do trabalho de parto pré-termo


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Corticosteroides , Trabalho de Parto Prematuro , Ocitocina , Tocólise , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/tratamento farmacológico
2.
Femina ; 32(4): 271-276, maio 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-401291

RESUMO

Apesar de alguns esforços para sua redução, a incidência de cesárea é ainda elevada em nosso meio. Existe considerável variação desses índices de acordo comas diferentes regiões, estados, municípios e hospitais do país. Essas diferenças revelam que, além da variável socioeconômica, a prática profissional e cultura local podem explicar tais diferenças. Além disso, pode-se citar a falta de estímulo de muitos obstetras pelo parto vaginal após cesárea. A nossa meta deve-se basear em diminuir o número de cesáreas, apoiados nas melhores evidências científicas disponíveis. Segundo a Organização Mundial de Saúde, não há benefícios à saúde com incidência de cesáreas maior do que quinze por cento...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Incidência , Nascimento Vaginal Após Cesárea/estatística & dados numéricos , Nascimento Vaginal Após Cesárea/tendências , Parto
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(4): 277-281, maio 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-346984

RESUMO

OBJETIVO: avaliar o desempenho da dosagem de microalbuminúria como método para rastreamento de pré-eclampsia MÉTODOS: estudo prospectivo longitudinal no qual foram incluídas 45 grávidas diabéticas. Foi quantificada a microalbuminúria em três períodos distintos da gravidez: antes da 18ª semana, entre a 18ª e a 24ª semana e entre a 32ª e a 36ª semana de gravidez. Todas as pacientes freqüentaram o pré-natal entre janeiro de 2000 e dezembro de 2001. O ensaio de microalbuminúria/creatinina é método quantitativo para medir baixas concentraçöes de albumina, creatinina e a relaçäo albumina/creatinina na urina. Como critério indicativo de dano renal incipiente e risco para pré-eclâmpsia foi empregada a relaçäo albumina/creatinina maior que 16 mg/g. A sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo da relaçäo albumina/creatinina foram calculados para predizer a ocorrência ou ausência de pré-eclâmpsia. RESULTADOS: do total de pacientes, 17 por cento apresentaram pré-eclâmpsia. A sensibilidade da relaçäo albumina/creatinina foi crescente de 12,5 por cento com 18 semanas para 25 por cento entre 18 e 24 semanas e 87 por cento após a 32ª semana. Em contraste, a especificidade teve valor decrescente de 97 para 89 e 83 por cento, respectivamente. O valor preditivo positivo foi relativamente baixo, com valores de 50, 33 e 53 por cento nos três diferentes períodos de avaliaçäo. De outro modo, o valor preditivo negativo foi elevado nas três faixas de idade gestacional, com valores de 83, 84 e 96 por cento. CONCLUSÖES: a quantificaçäo aleatória da microalbuminúria pôde predizer corretamente a näo ocorrência de pré-eclâmpsia em grávidas diabéticas, sendo pouco eficiente para a identificaçäo correta das pacientes que evoluíram com pré-eclâmpsia


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Albuminúria , Diabetes Mellitus , Pré-Eclâmpsia/diagnóstico , Complicações na Gravidez , Diabetes Mellitus , Pré-Eclâmpsia/complicações
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(9): 543-549, out. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331590

RESUMO

Objetivos: comparar a eficácia do sulfato de magnésio e da fenitoína no controle das convulsões em pacientes com eclâmpsia e avaliar os efeitos de sulfato de magnésio e da fenitoína sobre o prognóstico materno e perinatal em pacientes com eclâmpsia. Métodos: estudo prospectivo, randômico e controlado no qual foram analisados, de forma comparativa, os resultados obtidos no tratamento anticonvulsivante da eclâmpsia em 77 mulheres tratadas com sulfato de magnésio ou fenitoína. As drogas que constituíram os dois esquemas terapêuticos foram distribuídas, na proporção de um para um, em caixas numeradas aleatoriamente que apresentavam características semelhantes. À medida que cada paciente era admitida, uma caixa era aberta e o esquema nela contido administrado à paciente. Resultados: observou-se que, no grupo tratado com sulfato de magnésio, 19,5 por cento das pacientes apresentaram recidiva de convulsões, ao passo que no grupo que usou fenitoína, 36,1 por cento manifestaram novas crises (p<0,05). As pacientes que foram tratadas com sulfato de magnésio apresentaram uma maior prevalência de hemorragia pós-parto (14,7 por cento) que as que utilizaram fenitoína (2,7 por cento) (p<0,05). Em relação aos recém-nascidos, 17,0 por cento do grupo de mães tratadas com sulfato de magnésio apresentaram desconforto respiratório, contra 11,8 por cento no grupo que foi tratado com fenitoína (p>0.05). Conclusões: o sulfato de magnésio mostrou-se mais eficaz que a fenitoína no controle e prevenção da recidiva de convulsões em pacientes com eclâmpsia, embora sua utilização esteja associada a maior prevalência materna de hemorragia pós-parto e desconforto respiratório neonatal. A fenitoína apresenta-se como droga alternativa para o tratamento de eclâmpsia nos casos em que houver contra-indicação ao uso do sulfato de magnésio


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Eclampsia , Sulfato de Magnésio , Fenitoína , Hipertensão , Período Pós-Parto , Complicações na Gravidez
5.
Artigo em Português | PAHO | ID: pah-32262

RESUMO

Embora a literatura apresente dados preocupantes sobre a incidência do càncer de colo uterino entre povos indígenas, no Brasil sao muito escassas as informaçoes a respeito da ocorrência de càncer nessa populaçao. Assim, o objetivo do presente estudo descritivo foi analisar a prevalência de càncer do colo uterino e de infecçoes cérvico-vaginais em 423 mulheres índias, habitantes do Parque Indígena do Xingu, Estado do Mato Grosso, com vida sexual ativa presente ou pregressa. Os dados foram coletados entre 1989 e 1996. Foram realizados exames clínicos e ginecológico previamente a obtençao de esfregaço da cérvice uterina e estudo da citologia oncológica, complementados por colposcopia e biópsia nos casos positivos. Os resultados demonstraram que 1 por cento das mulheres apresentava carcinoma invasivo e 3 por cento apresentavam lesoes pré-malignas. Além disso, evidenciou-se que 84 por cento das mulheres apresentavam atipias celulares de natureza inflamatória, decorrentes de infecçoes genitais sexualmente transmitidas. Estes achados estao de acordo com a literatura internacional quanto a elevada prevalência dessas doenças em populaçoes nativas e indicam a importància de serem estendidos aos povos indígenas do Brasil os programas de controle, tanto das doenças sexualmente transmissíveis, como de detecçao e tratamento precoces do càncer do colo do útero


Assuntos
Neoplasias do Colo do Útero , Índios Sul-Americanos , Doenças Vaginais , Brasil
6.
Rev. panam. salud pública ; 7(2): 92-6, feb. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-264736

RESUMO

Embora a literatura apresente dados preocupantes sobre a incidência do câncer de colo uterino entre povos indígenas, no Brasil sao muito escassas as informaçoes a respeito da ocorrência de câncer nessa populaçao. Assim, o objetivo do presente estudo descritivo foi analisar a prevalência de câncer do colo uterino e de infecçoes cérvico-vaginais em 423 mulheres índias, habitantes do Parque Indígena do Xingu, Estado do Mato Grosso, com vida sexual ativa presente ou pregressa. Os dados foram coletados entre 1989 e 1996. Foram realizados exames clínicos e ginecológico previamente a obtençao de esfregaço da cérvice uterina e estudo da citologia oncológica, complementados por colposcopia e biópsia nos casos positivos. Os resultados demonstraram que 1 por cento das mulheres apresentava carcinoma invasivo e 3 por cento apresentavam lesoes pré-malignas. Além disso, evidenciou-se que 84 por cento das mulheres apresentavam atipias celulares de natureza inflamatória, decorrentes de infecçoes genitais sexualmente transmitidas. Estes achados estao de acordo com a literatura internacional quanto a elevada prevalência dessas doenças em populaçoes nativas e indicam a importância de serem estendidos aos povos indígenas do Brasil os programas de controle, tanto das doenças sexualmente transmissíveis, como de detecçao e tratamento precoces do câncer do colo do útero


Assuntos
Humanos , Feminino , Doenças Vaginais , Índios Sul-Americanos , Neoplasias do Colo do Útero , Brasil
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(3): 161-3, abr. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212916

RESUMO

Os autores descrevem caso de desaceleraçäo prolongada da freqüência cardíaca fetal, diagnosticada através da cardiotocografia, tratada com sucesso mediante tocólise aguda com terbutalina intravenosa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Cardiotocografia , Sofrimento Fetal/tratamento farmacológico , Terbutalina/uso terapêutico , Tocólise/métodos , Tocolíticos/uso terapêutico , Injeções Intravenosas , Terbutalina
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(5): 545-51, jun. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164692

RESUMO

Foram analisadas, retrospectivamente, 72 gestaçoes complicadas por óbito fetal em pacientes com uma ou mais cesarianas segmentares transversas prévias, atendidas na Maternidade do Amparo Maternal/Disciplina de Obstetricia da Universidade Federal de Sao Paulo - UNIFESP (Escola Paulista de Medicina-EPM) entre janeiro de 1989 e janeiro de 1992. O estudo teve como objetivo identificar os parâmetros envolvidos na decisao sobre a via do parto, nestes casos. Foram realizadas 24 cesarianas (33 por cento) e 48 partos transpélvicos (67 por cento) e verificou-se que, em 26 casos (36 por cento) que apresentavam duas ou mais cesáreas, ocorreram dez partos vaginais (38 por cento) sem complicaçoes. Neste grupo, o principal elemento de conduta para a escolha da via de parto foi a altura uterina mensurada durante o trabalho de parto. Concluiu-se que a escolha pela via vaginal, frente ao óbito fetal, constitui alternativa a ser considerada para gestantes com uma ou mais cesarianas anteriores e que a altura uterina inferior a 27cm representou parâmetro favorável para a eleiçao desta via, na vigência de duas ou mais cesáreas prévias.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Morte Fetal , Parto , Recesariana , Estudos Retrospectivos
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